Imagina só: você, hoje, desfrutando de uma cama confortável, aconchegante e com estrutura moderna, mas já parou para se perguntar como elas eram na Idade Média? Nada de “cama box” ou colchões de memória. 

Estamos falando de um tempo onde elas eram mais do que simples lugares para descansar; eram verdadeiras joias esculpidas em madeira, com histórias tão peculiares quanto à época que as abrigava. Vamos viajar pelo tempo e descobrir como nossos antepassados ​​medievais tiravam um cochilo — ou nem tanto assim!

Fatos curiosos sobre as camas na Idade Média

As camas antigas não eram simples, eram como castelos para dormir. Feitas de madeira forte e bonita, elas mostravam que uma pessoa era importante na sociedade. Confira algumas curiosidades que separamos sobre elas a seguir!

Elas tinham cortinas e eram usadas para conversar e compartilhar com a família e até para discutir questões do Estado. A ideia era que se você pudesse adormecer ao lado daquela pessoa, ela era de confiança.

Os colchões eram cheios de coisas estranhas, como palha e penas de pássaros. Imagine dormir em um ninho, mas nem tão confortável assim. Além disso, não era fácil subir em sua estrutura. Muitas eram altas e precisavam de escadas ou degraus. Era quase como fazer uma pequena escalada toda noite antes de dormir.

Para um nobre dessa época, receber visitantes enquanto descansava em sua cama era considerado um sinal de luxo e uma demonstração de superioridade em relação aos recém-chegados. Surpreendentemente, mesmo as famílias aristocráticas não contavam com opções individuais para cada membro.

Os gregos antigos aproveitavam o sono, as refeições e as festas em leitos lindamente decorados, enquanto os romanos faziam todas essas atividades em seus aconchegantes divãs.

Como eram as camas na Idade Média?

Na era medieval, as camas eram muito diferentes das que conhecemos hoje. A estrutura desses leitos era distinta e refletida não apenas pela necessidade de descanso, mas também pela complexidade das relações sociais da época.

As camas na Idade Média eram verdadeiras obras de arte em madeira maciça. Com detalhes esculpidos, essas estruturas não eram apenas funcionais, mas também símbolos de status. Dormir nelas era um privilégio reservado aos poderosos, e receber visitantes deitados nesse leito era uma demonstração de prestígio, confiança e superioridade.

Ao contrário das modernas, muitas vezes individualizadas, as medievais eram frequentemente partilhadas. Mesmo entre as famílias aristocráticas, não era comum ter leitos individuais para cada membro. 

Os colchões, longe dos tecnologicamente avançados atuais, eram recheados com materiais naturais, como palha ou penas de pássaros. O conforto, entendemos hoje, não era uma prioridade. 

Ademais, elas eram também adornadas com cortinas pesadas e dosséis decorativos, criando espaços íntimos em lares multifamiliares e adicionando uma dimensão social à experiência do sono.

Como são as camas modernas?

As camas modernas são projetadas por materiais tecnológicos, como espumas de alta densidade e tecidos avançados, proporcionando suporte ergonômico e uma experiência de sono confortável. Muitas vezes, adotam um design modular, permitindo a personalização com estruturas, coberturas e sistemas de armazenamento.

O conceito de “camas box” tornou-se popular, com uma base integrada ao colchão, proporcionando uma estética mais clean. Algumas opções modernas vêm com tecnologia integrada, como sistemas de ajuste eletrônico para elevar a cabeceira e os pés, além de dispositivos de monitoramento do sono.

Disponíveis em uma variedade de tamanhos, desde individuais até king size, as opções modernas atendem a diferentes espaços e necessidades. Seu design abrange diversos estilos, desde minimalistas até opções mais tradicionais, com cabeceiras estilizadas e variedade de cores.

Gostou de descobrir como as camas evoluíram ao longo do tempo? Compartilhe as curiosidades e informações deste artigo com seus amigos e familiares!